Pronto, depois de tanta gente a melgar, tenho mesmo que apresentar o meu terrorista, não é? Se não, nem me deixavam viver em paaz...
Devem estar a pensar "tantos nomes que o pobre animal tem". Pobre animal? Pobre dona, isso sim, que tem que gramar com ele todos os dias. (Escusado será dizer que tudo o que estou a dizer não tem sentido, mas o que eu digo nunca tem sentido muito menos se escreve )
Como já devem estar com a cabeça a deitar fumo por eu ser uma linguaruda (neste caso 'tecluda'), ainda vos vou massacrar mais e vou-vos contar a história do Skipy desde que o conheço.
Ah, é verdade, antes de saberem a história têm que saber como é que é este gato, que mais parece um cão. Bom... Ele é um monte de coisas , acima de tudo um gato terrorista. Também é muito chato (quando quer consegue mesmo ser chato), birrento (uii, quando quer muito uma coisa é mesmo uma criancinha mimada), mimado (foi quando disse mimada que me lembrei disto), lindo (vá, o meu lado de dona babada tinha que acordar), pachorrento (se é... ), simpático, feroz (para os outros gatos, cães, gatinhas e cadelas, mas para os humanos é um anjinho, não se preocupem), meigo (lá está, só para os humanos), fantástico, incrível, curioso (gato é gato, e 'a curiosidade matou o gato', a sorte é que ele tem 7 vidas), teimoso, convencido, trengo, fofo, amoroso, ciumento (muito), territorial, corajoso mas medricas (que contradição), jovem, grande (em todos os sentidos possíveis e imaginários) e muito, mas mesmo muito gordo.
Mas pronto, ele é o Gatão de tooodos os gatões, aquele mais gatão que todos, ele nem é bem gato, é mesmo mais gatão que gato, e não se atrevam a chamar-lhe gatinho, que ele de gatinho não tem nada.
Bem, aqui vai a misteriosa história dele:
No dia 4 de Setembro de 2009 fui jantar a casa de uma amiga da minha mae, que tem 4 cães (3 cadelas e 1 cão). Já há muito tempo que eu e o meu irmão estávamos a chatear a minha mãe para ter um gato (claro que aqui a dona Joana queria era um cão, mas como já sabia que era impossível, 'bora' lá tentar ter um gato, depois de tantos peixes e tartarugas). Aliás, eu queria um gato sénior ou adulto, mas o meu irmão queria um gatinho (juvenil) e, contra a minha vontade, lá decidimos que ia ser um gatinho (que remédio eu tinha, se não, nem gatinho nem gatão). A minha mãe dizia sempre que não, porque vivíamos num apartamento e tal (aquelas desculpas esfarrapadas), mas a verdade é que um gato se dá maravilhosamente bem num apartamento (e eu dizia isso à minha mae). Quase um ano depois de eu e o meu irmão chatearmos a minha mãe, ela lá disse para irmos procurar um gatinho ao site da ABRA. O meu irmao apaixonou-se logo pelo Ghaspar, e eu tambem (nao sei se aqui alguém o chegou a 'conhecer', era cor-de-laranja e branco, entrou no gatil com 3 semanas e seguiu logo para FAT), mas depois de mails e mails para tentativa de adopção do Ghaspar, lá nos disseram que já tinha sido adoptado (não posso esconder a verdade, eu e o meu irmão ficamos muito, muito tristes e desiludidos). Dois dias depois, vimos o Zippy (era um gatinho liiindo ainda muito novinho também, preto e branco, que estava em FAT), e faltava mesmo muito pouco para o conseguirmos adoptar, estava quase tudo tratado por mail, e depois lá recebemos um mail da ABRA a dizer que o Zippy tinha sido adoptado pela FAT. Eu e o meu irmão ficamos mesmo de rastos, muito desiludidos e tristes, e desistimos de adoptar um gato na ABRA, já que o nosso azar foi tanto.
Dias depois de recebermos o mail sobre a adopção do Zippy, fomos jantar (como já disse, dia 4/09/2009) a casa da tal amiga da minha mãe. A minha mãe e ela estavam com um ar muito suspeito, e isso já eu tinha reparado. Essa amiga da minha mãe é de Ribeirao, Famalicão. Nesse mesmo dia, decorria a EXPO Trofa, onde estava a Associaçao AUAUA com gatinhos para adopção. Depois de jantarmos, fomos a uma casa, a casa da empregada da amiga da minha mãe. Inicialmente, eu pensava que era para vermos os gatos que ela tinha (dos quais eu já tinha ouvido falar).
Lembro-me perfeitamente dessa noite, fui a primeira a entrar, e logo no portão estava um gatinho de 3/4 meses às risquinhas meias acinzentadas. Peguei logo no gatinho. Era lindo e amoroso, mas ele saltou logo para o chão, porque (só mais tarde reparei ) eu estava a interromper o jogo dele das escondidinhas com os outros gatos, 'maninhos adoptados' dele. Fiquei maravilhada com todos, eram lindos, e jogavam mesmo bem às escondidas (muito melhor que eu mas, também, que difícil... -.-)! Escondiam-se atrás das árvores, arbustos... Eram mesmo engraçados! O que eu me ri com aquilo! Depois, acabaram o jogo. Estava a passar à minha frente o irmao do Skipy, e peguei logo nele. Ele tremia, e minutos depois lá começou a confiar em mim e a lamber-me. Era mesmo uma doçura! Depois, pousei-o no chão. O Skipy andava a fugir de mim... Enquanto que a minha mãe falava com a dona dos gatitos, eu andava atrás deles feita maluca.
Depois, a dona dos gatitos mostrou-me uns gatinhos (e a mãe) que tinham nascido há 1 ou 2 dias, muito lindos! Fiquei mesmo maravilhada com os gatitos! Virei-me, e estava a passar ao meu lado o Skipy, e então peguei nele. Disseram-me "ah, é esse!" e eu "é esse o quê?!" e depois, a amiga da minha mãe disse "o teu gato. Tem 4 meses..." e eu "o meu gato?! Mas eu, infelizmente, não tenho animais..." (eu ainda nao tinha percebido nada, até pensaava que estava a ficar maluca) e, depois, a amiga da minha mãe disse "agora, vocês têm, é um novo membro da família!" e eu comecei a gritaar, a saltar, a rir, a sorrir, eu fiquei mesmo louca! A ex-dona do Skipy ofereceu-nos um bocado de areia para um dia e um bocado de ração. Quando chegámos a casa, era já bem tarde, por volta da meia-noite, a minha mãe e o meu irmão foram ao sótão de minha casa buscar uma caixinha provisória para pôr a areia do Skipy, enquanto que eu abria a transportadora dele. Abri a transportadora do Skipy, e ele estava muito, muito tímido. Pudera, viu a minha cara horrorosa... lol. Uns minutos depois, eu desviei-me, e o cusco do Skipy lá saiu da transportadora para conhecer a casa. Eu fiquei parva, ele fez questão de conhecer cada cantinho da casa... Depois, a minha mãe e o meu irmão chegaram, já com uma caixa de areia improvisada. Preparámos-lhe o cantinho dele aqui em casa e ficou lá a dormir na 1ª noite. De manhã, eu acordei bastante cedo, muito entusiasmada porque queria ser a primeira a acordar (e fui) para estar com ele. Mal fui ter com ele, lá começou o miúdo a rossar-se nas minha pernas tipo lord, e eu a rir-me (ah, os bigodes dele faziam-me cócegas). Depois, lambeu-me e lambeu-me. Chegou a hora da brincadeira. Peguei num brinquedo que tinha e comecei a brincar com ele (ele adorou andar a correr pela casa comigo). Foram momentos inesquecíveis. Depois, lá chegou a hora de tirar fotos. Tiraava todos os dias fotos, e desde o 1º dia que sou uma dona babada. Contei no dia 5 a boa nova a todos os meus amigos mais próximos. Só lhes falava do meu gato, que tinham que o conhecer (conversa de dona babada, devem compreender )...
E pronto, este e o meu menino (atrevam-se a dizer que ele e feio, que eu e que vos ensino o que e ser feio, ai digo digo, muah ah ah ah ah):
Pai Natal 2010:
Não se preocupem que, mais tarde haverá novas fotos deste orelhudo ternurento!
Devem estar a pensar "tantos nomes que o pobre animal tem". Pobre animal? Pobre dona, isso sim, que tem que gramar com ele todos os dias. (Escusado será dizer que tudo o que estou a dizer não tem sentido, mas o que eu digo nunca tem sentido muito menos se escreve )
Como já devem estar com a cabeça a deitar fumo por eu ser uma linguaruda (neste caso 'tecluda'), ainda vos vou massacrar mais e vou-vos contar a história do Skipy desde que o conheço.
Ah, é verdade, antes de saberem a história têm que saber como é que é este gato, que mais parece um cão. Bom... Ele é um monte de coisas , acima de tudo um gato terrorista. Também é muito chato (quando quer consegue mesmo ser chato), birrento (uii, quando quer muito uma coisa é mesmo uma criancinha mimada), mimado (foi quando disse mimada que me lembrei disto), lindo (vá, o meu lado de dona babada tinha que acordar), pachorrento (se é... ), simpático, feroz (para os outros gatos, cães, gatinhas e cadelas, mas para os humanos é um anjinho, não se preocupem), meigo (lá está, só para os humanos), fantástico, incrível, curioso (gato é gato, e 'a curiosidade matou o gato', a sorte é que ele tem 7 vidas), teimoso, convencido, trengo, fofo, amoroso, ciumento (muito), territorial, corajoso mas medricas (que contradição), jovem, grande (em todos os sentidos possíveis e imaginários) e muito, mas mesmo muito gordo.
Mas pronto, ele é o Gatão de tooodos os gatões, aquele mais gatão que todos, ele nem é bem gato, é mesmo mais gatão que gato, e não se atrevam a chamar-lhe gatinho, que ele de gatinho não tem nada.
Bem, aqui vai a misteriosa história dele:
No dia 4 de Setembro de 2009 fui jantar a casa de uma amiga da minha mae, que tem 4 cães (3 cadelas e 1 cão). Já há muito tempo que eu e o meu irmão estávamos a chatear a minha mãe para ter um gato (claro que aqui a dona Joana queria era um cão, mas como já sabia que era impossível, 'bora' lá tentar ter um gato, depois de tantos peixes e tartarugas). Aliás, eu queria um gato sénior ou adulto, mas o meu irmão queria um gatinho (juvenil) e, contra a minha vontade, lá decidimos que ia ser um gatinho (que remédio eu tinha, se não, nem gatinho nem gatão). A minha mãe dizia sempre que não, porque vivíamos num apartamento e tal (aquelas desculpas esfarrapadas), mas a verdade é que um gato se dá maravilhosamente bem num apartamento (e eu dizia isso à minha mae). Quase um ano depois de eu e o meu irmão chatearmos a minha mãe, ela lá disse para irmos procurar um gatinho ao site da ABRA. O meu irmao apaixonou-se logo pelo Ghaspar, e eu tambem (nao sei se aqui alguém o chegou a 'conhecer', era cor-de-laranja e branco, entrou no gatil com 3 semanas e seguiu logo para FAT), mas depois de mails e mails para tentativa de adopção do Ghaspar, lá nos disseram que já tinha sido adoptado (não posso esconder a verdade, eu e o meu irmão ficamos muito, muito tristes e desiludidos). Dois dias depois, vimos o Zippy (era um gatinho liiindo ainda muito novinho também, preto e branco, que estava em FAT), e faltava mesmo muito pouco para o conseguirmos adoptar, estava quase tudo tratado por mail, e depois lá recebemos um mail da ABRA a dizer que o Zippy tinha sido adoptado pela FAT. Eu e o meu irmão ficamos mesmo de rastos, muito desiludidos e tristes, e desistimos de adoptar um gato na ABRA, já que o nosso azar foi tanto.
Dias depois de recebermos o mail sobre a adopção do Zippy, fomos jantar (como já disse, dia 4/09/2009) a casa da tal amiga da minha mãe. A minha mãe e ela estavam com um ar muito suspeito, e isso já eu tinha reparado. Essa amiga da minha mãe é de Ribeirao, Famalicão. Nesse mesmo dia, decorria a EXPO Trofa, onde estava a Associaçao AUAUA com gatinhos para adopção. Depois de jantarmos, fomos a uma casa, a casa da empregada da amiga da minha mãe. Inicialmente, eu pensava que era para vermos os gatos que ela tinha (dos quais eu já tinha ouvido falar).
Lembro-me perfeitamente dessa noite, fui a primeira a entrar, e logo no portão estava um gatinho de 3/4 meses às risquinhas meias acinzentadas. Peguei logo no gatinho. Era lindo e amoroso, mas ele saltou logo para o chão, porque (só mais tarde reparei ) eu estava a interromper o jogo dele das escondidinhas com os outros gatos, 'maninhos adoptados' dele. Fiquei maravilhada com todos, eram lindos, e jogavam mesmo bem às escondidas (muito melhor que eu mas, também, que difícil... -.-)! Escondiam-se atrás das árvores, arbustos... Eram mesmo engraçados! O que eu me ri com aquilo! Depois, acabaram o jogo. Estava a passar à minha frente o irmao do Skipy, e peguei logo nele. Ele tremia, e minutos depois lá começou a confiar em mim e a lamber-me. Era mesmo uma doçura! Depois, pousei-o no chão. O Skipy andava a fugir de mim... Enquanto que a minha mãe falava com a dona dos gatitos, eu andava atrás deles feita maluca.
Depois, a dona dos gatitos mostrou-me uns gatinhos (e a mãe) que tinham nascido há 1 ou 2 dias, muito lindos! Fiquei mesmo maravilhada com os gatitos! Virei-me, e estava a passar ao meu lado o Skipy, e então peguei nele. Disseram-me "ah, é esse!" e eu "é esse o quê?!" e depois, a amiga da minha mãe disse "o teu gato. Tem 4 meses..." e eu "o meu gato?! Mas eu, infelizmente, não tenho animais..." (eu ainda nao tinha percebido nada, até pensaava que estava a ficar maluca) e, depois, a amiga da minha mãe disse "agora, vocês têm, é um novo membro da família!" e eu comecei a gritaar, a saltar, a rir, a sorrir, eu fiquei mesmo louca! A ex-dona do Skipy ofereceu-nos um bocado de areia para um dia e um bocado de ração. Quando chegámos a casa, era já bem tarde, por volta da meia-noite, a minha mãe e o meu irmão foram ao sótão de minha casa buscar uma caixinha provisória para pôr a areia do Skipy, enquanto que eu abria a transportadora dele. Abri a transportadora do Skipy, e ele estava muito, muito tímido. Pudera, viu a minha cara horrorosa... lol. Uns minutos depois, eu desviei-me, e o cusco do Skipy lá saiu da transportadora para conhecer a casa. Eu fiquei parva, ele fez questão de conhecer cada cantinho da casa... Depois, a minha mãe e o meu irmão chegaram, já com uma caixa de areia improvisada. Preparámos-lhe o cantinho dele aqui em casa e ficou lá a dormir na 1ª noite. De manhã, eu acordei bastante cedo, muito entusiasmada porque queria ser a primeira a acordar (e fui) para estar com ele. Mal fui ter com ele, lá começou o miúdo a rossar-se nas minha pernas tipo lord, e eu a rir-me (ah, os bigodes dele faziam-me cócegas). Depois, lambeu-me e lambeu-me. Chegou a hora da brincadeira. Peguei num brinquedo que tinha e comecei a brincar com ele (ele adorou andar a correr pela casa comigo). Foram momentos inesquecíveis. Depois, lá chegou a hora de tirar fotos. Tiraava todos os dias fotos, e desde o 1º dia que sou uma dona babada. Contei no dia 5 a boa nova a todos os meus amigos mais próximos. Só lhes falava do meu gato, que tinham que o conhecer (conversa de dona babada, devem compreender )...
E pronto, este e o meu menino (atrevam-se a dizer que ele e feio, que eu e que vos ensino o que e ser feio, ai digo digo, muah ah ah ah ah):
Pai Natal 2010:
Não se preocupem que, mais tarde haverá novas fotos deste orelhudo ternurento!